quinta-feira, 22 de maio de 2014

Releitura, raviole de beterraba, carne de sol e queijo de cabra.


Ingredientes p/ dois comensais:

4 fatias de beterraba
4 fatias de pera
4 batatas inglesas
30 g ervilha
1 tomate
1 limão siciliano
1 maço de salsa
30 ml mel de engenho
60 ml vinagre de vinho tinto
Flor de sal e pimenta moída na hora (separar 6 grãos inteiros)
100 g queijo de cabra
300 ml vinho branco seco de mesa
5 cravos da índia
100 ml de azeite extra virgem

Modo de preparo:

Corte as batatas em 4 pedaços iguais, adicione o vinho branco seco, pimentas e cravos em uma cuscuzeira e coloque-as para cozinhar no vapor, quando prontas reserve. Corte 4 fatias de beterraba em um cortador japonês, leve ao cozimento a vapor junto com as ervilhas por cerca de 3 minutos somente para aromatizar e dar uma leve cozida e reserve. Corte os tomates em brunoise (cubos pequenos), faça uma mistura com vinagre de vinho tinto, azeite (deixe um pouco para grelhar a carne)  mel de engenho, limão siciliano, flor de sal, pimenta moída e salsa picada a gosto e acrescentem o tomate para marinar. Faça pequenos pedaços do queijo do cabra de forma que fiquem planos para decorar. Preaqueça uma grelha, acrescente azeite e com 1 minuto adicione a carne cortada em laminas pequenas, pedaço por pedaço para que a grelha não esfrie e asse dos dois lados. Em seguida asse as batatas com salsa por cima na mesma grelha para que peguem o gosto da carne.

Feito tudo isso parta para montagem do prato e desenhe como lhe agradar.

O amor esta nas mãos de quem cozinha com o coração. Eu sou feliz pelo que faço e desejo passar esse amor pra todos vocês. 

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Pesquisa sobre queijo coalho e de manteiga!



Olá queridos amigos, é com enorme prazer que lanço o primeiro vídeo de pesquisa do fé cega faca amolada, junto com amigos gastrônomos fomos a cidade de caiçara que fica na divisa da Paraíba com o Rio Grande do Norte. Este documentário foi feito em uma fabrica de queijos que começou humildemente com poucos recursos na produção dos queijos. Hoje se transformou em uma empresa de alta qualidade e com essas mudanças vieram também os benefícios aos pequenos produtores da região pois, a empresa arrecada leite de todos os arredores dando oportunidade a 20 pequenas granjas que produzem leite. Essa pesquisa é  a primeira de muitas, a estrada é longa e tudo começa agora. 

domingo, 30 de março de 2014

Gastronomia na estrada.



Agora é pra valer, se inicia a busca tão desejada pelo desconhecido, procurando obter o resgate total das raízes de um povo,  relacionando tudo a cultura, costumes e a fé do povo em que tudo pode ser melhor, afinal é isso que nos liga aos nossos ancestrais e a história do mundo. Seguinte disso, será feito o papel da arte gastronômica, aplicando todo o conhecimento para reproduzir sabores e texturas, formas e cores, imprimindo toda pesquisa feita na região que foi conhecida com enfoque na cultura, na história e na fé de cada um. Em breve será postado um vídeo documentário falando sobre o queijo de manteiga, fomos a cidade de caiçara no interior do Rio Grande do Norte e vimos todo o processo de fabricação do queijo. Fiquem ligados no blog, abraço galera.

sexta-feira, 14 de março de 2014

El Somni um filme de Franc Aleu!




O filme El Somni, produzido por Franc Aleu é o mais atual retrato da arte na gastronomia mundial, os olhos estão focados em Joan, jordi e josep rocca, irmãos e donos do restaurante número um do mundo pelo guia michellin o "el celler de can rocca". Este filme une a música clássica com o uso de imagens incididas diretamente na geometria da mesa e dos pratos de forma harmônica, mistura a arte desenvolvida pelo próprio chef e interage com o degustador de forma que mexe com os mais variados sentidos emocionais. O filme demonstrará uma das maiores combinações de artes gerais com a mais alta tecnologia utilizada para empregar efeitos fantásticos no alimento. Uma opera em doze pratos, um banquete em doze atos. 

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Aperitivos de Pedro Subijana!



Chef de cozinha renomado na Espanha mostra petiscos finíssimos, utilizando de técnicas incríveis, transformando um simples alimento em uma obra de arte.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Historia do Vinho do Porto!



     As uvas foram cultivadas em Portugal desde a antiguidade. Os escritos de Estrabão, o grande geógrafo da antiga Grécia, indicam que os habitantes do noroeste da Península Ibérica já bebiam vinho há dois mil anos. Os romanos, que chegaram a Portugal no século II AC e permaneceram por mais de 500 anos, cultivaram vinhas e faziam vinho nas margens do rio Douro, onde o vinho do Porto é hoje produzido. O período de prosperidade que se seguiu à criação do reino de Portugal, em 1143, viu o vinho tornar-se num importante produto de exportação. 

       No entanto, o aparecimento do vinho do Porto, como sabemos, ocorreu muito mais tarde. Os primeiros vinhos conhecidos por este nome foram exportados na segunda metade do século XVII.
Em 1386, o Tratado de Windsor tinha estabelecido uma estreita aliança política, militar e comercial entre a Inglaterra e Portugal. Sob os termos do tratado, cada país concedeu aos comerciantes do outro país o direito a residir no seu território e a comercializar em condições de igualdade com os seus próprios súbditos. Desenvolveram-se relações comerciais fortes e dinâmicas entre os dois países e muitos comerciantes ingleses estabeleceram-se em Portugal. Na segunda metade do século XV uma quantidade significativa de vinho português era exportada para a Inglaterra, muitas vezes em troca do famoso bacalhau.

       O tratado comercial anglo-português de 1654 criou novas oportunidades para os comerciantes ingleses e escoceses que viviam em Portugal, permitindo-lhes privilégios especiais e direitos aduaneiros preferenciais. Naquela época, o centro do comércio do vinho não foi o Porto, como mais tarde se tornou, mas a elegante cidade costeira do norte, Viana do Castelo, cuja situação no amplo estuário do rio Lima a tornou num porto seguro natural. Os comerciantes importaram mercadorias, tais como lã e tecidos de algodão da Inglaterra e exportaram cereais, fruta, azeite e o que era conhecido como "red Portugal”, ou "tinto de Portugal", esse vinho leve e ácido produzido nas proximidades na região verdejante do Minho, particularmente nos arredores das cidades de Melgaço e Monção.